Bebe as palavras que escrevi com o rio de tinta que corre dentro da minha caneta, instrumento mágico, que traduz para o papel, o que sinto dentro do meu ser, e vem matar a sede
da minha boca com elas. Deposita os teus lábios nos meus. Dá-me o calor do Sol dos teus braços. Sem ti, ficaria mais difícil a vida no deserto em que vivo, onde as miragens são muitas, e as certezas são poucas. Mas de uma coisa estou certo. Do meu amor por ti.